Hamlet, psicanálise e a tentativa de captura do sujeito pela ciência – João Rego
É muito comum aparecer em revistas (especializadas ou não) entrevistas com neurocientistas e outras espécimes nos comunicando um novo…
consulte Mais informaçãoÉ muito comum aparecer em revistas (especializadas ou não) entrevistas com neurocientistas e outras espécimes nos comunicando um novo…
consulte Mais informaçãoA morte de Gabriel García Márquez simboliza o silêncio definitivo da voz ficcional que elevou ao mais alto nível uma inusitada explosão literária cuja repercussão internacional ficou conhecida como o boom da América Latina…
consulte Mais informação“Adorno escreveu em Minima Moralia que a modernidade tinha ficado fora de moda. Hoje estamos confrontados, ao que parece, com algo mais definitivo: não a obsolescência, mas a morte da modernidade”.
consulte Mais informaçãoO golpe de 1964, há exatos 50 anos atrás, não implantou no Brasil uma ditadura mas uma sucessão de ditaduras com características diferenciadas no grau e intensidade de autoritarismo.
consulte Mais informaçãoO presente artigo procura explicar por que, ao optar pela luta armada ou por uma alternativa insurreicionista para combater …
consulte Mais informação Ao meu amigo David Hulak que teve parentes
incinerados nos fornos crematórios, durante o holocausto.
Não se pode compreender o Sistema Partidário Brasileiro (SPB) no período de 1982 a 1990, que funda a atual democracia no Brasil, sem situá-lo no contexto da fase final do regime autoritário de 1964.
consulte Mais informaçãoCuba está exportando médicos, serviço qualificado prestado pelos profissionais de saúde cubanos.
consulte Mais informaçãoSérgio C. Buarque A Venezuela está em crise, grave crise. Mas o discurso ufanista do governo bolivariano apresenta outro país ou simplesmente responsabiliza os outros (oposição, imperialismo, mercado e imprensa) pelas mazelas que não pode maquiar e esconder. O abismo que separa a versão governamental da realidade da Venezuela é o que mostra artigo do […]
consulte Mais informaçãoCáspite! Raios me partam vou terminar especialista em necrológios.
Sofri. E as vinte quatro horas passadas da tragédia que envolveu Eduardo Coutinho, sua mulher e o seu filho ainda doem.
consulte Mais informaçãoQuando iniciei minha vida profissional em 1982, o Brasil estava “quebrado”, ainda no regime autoritário-militar e vivendo um ciclo inflacionário arrasador que nublava qualquer perspectiva de futuro.
consulte Mais informaçãoCoincidentemente, na mesma hora em que um grupo de jovens se divertia em um shopping center em São Paulo, outros jovens estavam em uma masmorra maranhense sujeitos a maus tratos medievais.
consulte Mais informaçãovoz corrente, que dizem ser a voz de Deus, afirma de pés juntos que gosto não se discute. Se Deus tem razão, então convém abolir a estética e de resto qualquer discussão, se é que queremos ser coerentes.
consulte Mais informaçãoDesde junho do ano passado, o Brasil está mais para a sociedade civil do que para a política. Refiro-me a política com p minúsculo, essa que aparece no cotidiano da mídia, dos inumeráveis partidos grandes e nanicos falando a mesma linguagem…
consulte Mais informaçãoO ano de 2013 acabou e dou-me conta de que não retribuí à altura o generoso convite de Sérgio Buarque para ser colaboradora de Será. Escrevi apenas um pequeno texto, comentando um filme.
consulte Mais informaçãoAssine para receber nossos artigos no seu e-mail.