Causos Paraibanos VII – O Governador visita Caiçara – Clemente Rosas
Era esse o nome da fazenda, aparecendo como tal num pequeno ponto do mapa da Paraíba.
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consulte Mais informaçãoQuando o jovem Mauro Carneiro chegou a Brasília, tudo pressagiou um mau começo. O avião da Vasp escapou como pôde das tesouras de vento da cabeceira e o piloto fez o mais brutal dos pousos como…
consulte Mais informaçãoAo iniciar-se a década de 1950, o cangaceirismo já havia sido extinto no Nordeste doze anos antes, com o extermínio do bando de Lampião.
consulte Mais informaçãoMal chegou a Londres, Catherine ligou o telefone. O avião ainda deslizava na pista quando, ao deparar a tela iluminada, ela comprovou que acontecera o pior. Efetivamente, e por fatalidade, era bem possível…
consulte Mais informaçãoA caminho de Paris, ainda adolescente, driblei a morte pela primeira vez. Isso porque, recebida a luz verde de meu pai para comprar a passagem que me traria à Cidade-Luz, aos quinze anos, algo aconteceu.
consulte Mais informaçãoDeitada na rede no terraço da casa de Marília, em Tamandaré, posso escutar e ver o mais esmeralda de todos os mares que conheci. Sebastião fotografa sem parar.
consulte Mais informaçãoTalvez por nunca ter me dirigido a você por escrito (salvo nos cheques nominais de nossos começos), eis que me saiu esse ´doutora` tão anódino – um preciosismo que você saberá relevar, se é que atribuirá a tal…
consulte Mais informaçãoHá quatro anos, por comentário do meu amigo W. J. Solha, tive notícia de Marília Arnaud, nossa conterrânea, contista já consagrada, que estreava no romance com o seu “Suíte de Silêncios”.
consulte Mais informaçãoUma coisa é clara, a situação é obscura. Meu amigo, filósofo de rua.
consulte Mais informaçãoDia desses tirei da gaveta um velho caderno que comprei na Escandinávia e, percebendo que as folhas permaneciam virgens, decidi que o traria comigo à África do Sul, em viagem que se iniciou dias atrás em…
consulte Mais informaçãoNo Peru, um policial que recebeu propina de um motociclista, engoliu a cédula quando percebeu que os agentes anticorrupção o vigiavam. Um deles lhe aplicou uma vigorosa chave no pescoço para que…
consulte Mais informaçãoTenho setenta anos. Sou reumático, cardíaco e viúvo. Antes de aposentar-me, acalentei durante anos o sonho de envelhecer à beira mar, estoica e solitariamente esperando a morte numa praia tranquila do…
consulte Mais informaçãoA leitura do livro de memórias de Cacá Diegues, com esse sugestivo título, fez-me recordar o tempo em que convivi com ele, em minha breve temporada carioca, como vice-presidente da União Nacional dos…
consulte Mais informaçãoSemana passada, eu, Oki Sato, completei 76 anos e saí de casa à hora de sempre. Vestindo meu melhor terno de verão, de muito boa casimira inglesa, cortado sob medida por um alfaiate de Ginza para um…
consulte Mais informaçãoPara ser sincero, acho que já estou bem. Se, semana passada, ainda me afligiam as farras recifenses – cidade que nos transforma em esponjas bípedes e sedentas -, a verdade é que cheguei a Portugal em busca de paz e, efetivamente, logo achei-a.
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