Reflexões de Apolônio, o mordomo – Fernando Dourado
Quem quiser reconhecer um alemão no restaurante, no avião ou em qualquer lugar público onde…
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consulte Mais informaçãoMeu pai nasceu em 28 de maio de 1928. Segundo filho em uma família de classe média baixa, bem modesta, ele me contou que lia à noite à luz de velas para não encarecer a conta de energia da casa.
consulte Mais informação“O grande perigo da embriaguez é que ela não deixa afundar a verdade, pelo contrário. O que ela faz remontar à superfície, o que ela revela do indivíduo, não é sua vontade presente, mas sua história…
consulte Mais informaçãoNa semana seguinte à publicação de “Mitologia íntima da margem esquerda do Capibaribe” – aqui na Será? -, minha vizinha de apartamento em São Paulo faleceu. O convívio com D. Esther durou apenas…
consulte Mais informaçãoQuem transita com frequência pela chamada ala norte do aeroporto do Recife, lá pela altura do portão quinze, há de ter notado por ali um senhor grisalho, apoiado numa bengala…
consulte Mais informaçãoVéspera de São João. Carmen Chaves passa na minha casa; vamos com chuva e tudo para a Rua da Palha em Olinda, onde haverá festa de rua.
consulte Mais informaçãoTeresa Sales Saímos de Tiradentes às 11:30. O sol já aquecera o dia e eu estava abrigada para o desconhecido. Ele vai debulhando grão a grão as contas de sua vida. Vez por outra diz que quer saber da minha. Quer. Quer não. Eu estou mais interessada nas montanhas mineiras, no verde da estação seca, […]
consulte Mais informaçãoFernando Dourado “Eu tenho medo e ódio das cartas; são laços. Esses pequenos quadrados de papel que levam meu nome me dão a impressão de fazer, quando os rasgo, um barulho de correntes – o barulho das correntes que me prendem aos vivos que conheci ou que conheço. Todas me dizem, ainda que escritas por […]
consulte Mais informaçãoEu já andava do meio para o fim da leitura do meu livro de cabeceira dessa viagem, “Del amor y otros demônios”, de Gabriel Garcia Marquez, quando chegamos a Cartagena.
consulte Mais informaçãoNo final da tarde quente de verão, entrei na cidade histórica carregando um sonho e, junto com ele, uma imprecisa inquietação. Um vento forte soprava do sul levantando uma poeira densa que filtrava a luz…
consulte Mais informaçãoEM NOITE MEMORÁVEL DA ADOLESCÊNCIA, fui ao cinema de arte do Recife ver o aclamado filme de Fellini. Meu primo e eu saímos da sessão levitando e em silêncio.
consulte Mais informaçãoO primeiro dia foi no domingo de nossa chegada. Estávamos no apartamento do hotel nas primeiras arrumações para uma morada de uma semana.
consulte Mais informaçãoJoão Rego A seu Lila (Maurílio Rego). (in memoriam) 19.05.2015 O grito de terror da minha mãe perpassou o meu corpo. Acordo assustado. Tenho treze anos e não imaginava nunca que toda a minha infância estava se dissolvendo naquele momento. Pulo da cama e corro para a cozinha, de onde veio o grito. Encontro minha […]
consulte Mais informaçãoConhecer a Colômbia era um velho sonho, desde que fui capturada por Gabriel Garcia Marquez, de quem li primeiramente sua obra maior, “Cem anos de solidão”, e daí segui lendo…
consulte Mais informaçãoQuando subia a escada da estação de metrô Saint-Placide, Mário acusou uma pontada aguda do lado esquerdo do peito e foi acometido de súbita falta de ar.
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