Hebdomadário da Corte VIII – Luciano Oliveira
Ontem, quarta-feira (data-limite que me imponho para enviar o “hebdô” à Será?), ainda não tinha dado à luz uma mísera linha. E como o pensamento não fluía, deixei-o flanar.
consulte Mais informaçãoOntem, quarta-feira (data-limite que me imponho para enviar o “hebdô” à Será?), ainda não tinha dado à luz uma mísera linha. E como o pensamento não fluía, deixei-o flanar.
consulte Mais informaçãoCurto, grosso e sem luvas de pelica: eu acho Jair Bolsonaro, como fenômeno político, uma coisa horrível; e o fato de haver não-sei-quantos por cento de brasileiros dispostos a votar nele para presidente da república, uma coisa horripilante.
consulte Mais informaçãoAcho que ninguém gosta de flanelinha. E até acho normal não gostar. Afinal, como não se sentir incomodado por esses camaradas que, de flanela na mão e aos gritos (muitas vezes uns com os outros), insistem em mostrar uma vaga que você mesmo acabou de ver?
consulte Mais informaçãoO hebdomadário desta semana (relevem o pleonasmo) vem com atraso de mais de um mês! Talvez ele tivesse sido escrito antes se, em 31 de janeiro último, eu tivesse lido a Veja que então foi às bancas.
consulte Mais informaçãoComeço meu “hebdô” com um post-scriptum ao da semana que passou. Se os meus cinco leitores (número mínimo de leitores que Machado de Assis reivindicava para seu Brás Cubas) ainda se lembram, na semana passada eu comentava com “a pena da galhofa” (como diria ainda Machado) o envio, para uma carceragem de São Paulo…
consulte Mais informaçãoLembrei-me um dia desses do filósofo inglês John Locke (1632 – 1704), especialmente do seu Segundo Tratado sobre o Governo Civil, aparecido em 1689, ao ler matéria sobre um relatório da Oxfam informando que seis bilionários brasileiros concentram uma riqueza igual à renda dos 100 milhões de brasileiros mais pobres.
consulte Mais informaçãoRua sete de setembro, centro do Recife, na frente da extinta Livro 7, carnaval de 2018. Ali volto, como faço todos os anos no Sábado de Zé Pereira, em busca do que sobrou do “Nóis sofre mais nóis goza”. Busco rostos conhecidos, alguns dos quais encontrava ritualmente uma vez por ano.
consulte Mais informaçãoO dobre de finados já tangeu o primeiro mês de 2018, e o novo ano parece ir repetindo as “chacrinices” do velho: Lula vai para a cadeia, ou não vai? Luciano Huck vai para o trono, ou não vai? Ando cansado de tudo isso, e acho que muita gente também.
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