Os primeiros acordes do outono
Quando criança, lembro que minha mãe comprava espiral Sentinela para afugentar insetos. Era...
consulte Mais informaçãoQuando criança, lembro que minha mãe comprava espiral Sentinela para afugentar insetos. Era...
consulte Mais informaçãoContinuo com histórias de livro que estou escrevendo (mesmo título da coluna). Na renovada...
consulte Mais informaçãoPara Belé, Byron e Nailton, companheiros de jornadas “O Comunismo Vencerá” Roda Viva, letra...
consulte Mais informaçãoNo período mais crítico da lava-jato, toda semana ele me ligava, quase sempre às...
consulte Mais informaçãoCheguei a Edinburgh tarde da noite, depois de uma triangulação acelerada. Senão, vejamos. Tomei o trem às quatro da tarde do Centro para o aeroporto de Copenhagen, de onde decolamos em torno das seis horas locais.
consulte Mais informaçãoRio de Janeiro, 28 de setembro de 1908. Meu querido Nabuco. Espero que os ares de Hamilton, nessa fria Mass., estejam lhe fazendo bem. Junto com minha carta de 1º de agosto, mandei um exemplar do romance Memorial de Aires.
consulte Mais informaçãoEstou escrevendo livro que vai ter esse título. Reunindo conversas que tive, pela vida, com todo tipo de gente. Ia dizer desde Presidentes da República até pessoas modestas. Mas logo percebi o erro. E já corrigi.
consulte Mais informaçãoDeixei para escrever meu artigo para a “Será?” nesta própria sexta-feira, 31, apesar de correr o risco de não conseguir mandá-lo a tempo de ser acolhido por nosso operoso editor, que pode já estar na terceira etapa de sua jornada, quando eu terminar de escrevê-lo.
consulte Mais informaçãoA história se repete mesmo. Razão para Maquiavel (O Príncipe), mais que Marx (18 Brumário), para quem seria sempre farsa. Prova é que esse ficar em casa, por conta da pandemia de agora, já aconteceu antes. No caso, tudo começa em 1964.
consulte Mais informaçãoEu já visitara a Inglaterra por uns poucos dias em 1973. Passados três anos e bem mais rodado, agora tinha condições de avaliar o que me cercava com mais acuidade. Nada me chamava tanto a atenção quanto o apego dos ingleses aos centavos e as referências contumazes que faziam ao dinheiro.
consulte Mais informaçãoO processo de escrever é misterioso. No meio de relatos por vezes palpitantes, de repente me vem a vontade de falar de episódios avulsos de minha vida, de dar um salto no tempo, de atrapalhar a cronologia rigorosa que, bem ou mal, vinha seguindo.
consulte Mais informaçãoTás vivo, Dourado? Rapá, que alegria arretada, bicho. Minha irmã disse que tu tava vivinho da silva, arengando política no computador. Eu jurava que tu tinha era abotoado o paletó, cabra da gota serena.
consulte Mais informaçãoAs redes sociais, em especial os perfis de várias editoras, puxaram o coro de parabéns aos 112 anos de Guimarães Rosa, transcorridos no último 27 de junho. Assim como fizeram com Machado de Assis, outro aniversariante genial do mesmo mês…
consulte Mais informaçãoQuando fiquei na mesma cidade 100 dias consecutivos? Quando dormi 100 noites na mesma cama pela última vez? Quando acordei com a mesma paisagem à volta, tendo como uma única diferença a intensidade da luz que vinha de fora?
consulte Mais informaçãoNuma conversa com Claude Mauriac, o general De Gaulle confessa que viveu sempre “de xeque em xeque”. Xeque do jogo de xadrez, claro. A frase bem poderia ser usada hoje, no Brasil. Trocando a palavra. De impeachment em impeachment.
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