O Recife sem miséria – Mariana Monteiro
Nunca morei em Recife, embora meus pais sejam ambos pernambucanos, mas visito a cidade anualmente desde os 10 meses de idade.
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consulte Mais informaçãoTerça Feira Gorda. Com minha hóspede paulistana apaixonada por Maracatu, vamos ao carnaval no Polo Brasília Teimosa.
consulte Mais informaçãoRegião central de S.Paulo, segunda-feira de Carnaval 2015. Tomei um taxi no fim da rua Baronesa de Itu, para ir até o Instituto Vita, na rua Mato Grosso.
consulte Mais informaçãoSei que você é dura em seus julgamentos e fosse eu me entristecer com eles, já nem respiraria. Isso porque tudo que ouço de você é reprovação.
consulte Mais informaçãoTem pessoas que são superlativas na vida, consigo mesmas e com o mundo. Não gostam de nada nem de ninguém, amam ou odeiam.
consulte Mais informaçãoEstamos de luto, meu amor. Enjaulamos o sentimento. O plasma molda a humanidade no sequestro das meninas e mal atentamos para as contradições no Boko Haram significando a destruição…
consulte Mais informaçãoSentir conexão com o brasileiro condenado à morte em Jacarta? Assim, uma ligação pessoal, um pensamento dirigido a ele, sem compaixão, uma curiosidade sobre os momentos finais?
consulte Mais informaçãoO carro quebrou bem embaixo do viaduto, na entrada de Caruaru quando se vem do lado de Recife. Sentou-se numa pedra à margem das lembranças quando foi alvejado por caroço de umbu jogado do alto.
consulte Mais informação “E se tudo isso acontecer/ Não tenho mais nada para te desejar”.
(Do poema Desejos, atribuído a Victor Hugo)
Nesta época a gente fica de coração mais mole. Esse ano, sem a presença dos filhos, fiz o propósito de passar ao largo das festas de Natal e Ano Novo.
consulte Mais informaçãoTeresa Sales Aqui bem pertinho, na Fazenda Macuca, município de Correntes. Pedaço bom do Agreste onde outrora se plantava o melhor café do Brasil. Imaginem uma banda (pernambucana) típica de New Orleans, puxada por um boi de BumbaMeuBoi e comandada por um Capitão de Cavalo Marinho. Estamos no terceiro e último dia do Macuca Jazz […]
consulte Mais informação De modo que o meu espírito/
Ganhe um brilho definido/
Tempo, tempo, tempo, tempo/
E eu espalhe benefícios/
Tempo, tempo, tempo, tempo/
(Oração ao tempo – Caetano Veloso)
Zé Valentão era baixinho e musculoso. Moreno, trazia a coragem, a honra e a fortaleza do homem do sertão. Quando chegou na Vazante, nossa fazenda próxima a Caruaru, eu tinha uns nove anos…
consulte Mais informaçãoDeus flutuava no meio do nada, entediado com a eternidade inútil e vazia, padecendo de uma grande solidão…
consulte Mais informaçãoA mãe de Jânio tinha um olho de vidro. Todas as vezes que ia brincar com ele em sua casa, ficava meio arredio quando ela se aproximava de mim…
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