Ó, Jerusalém – Fernando Dourado
Duas semanas atrás, esta Será? publicou reminiscências sobre minha primeira – e mais longa – temporada em Israel em quase 43 anos de andanças pelo mundo.
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consulte Mais informaçãoEstamos à caminho de Alagoa, a cidade mais próxima de Nogueira (o bairro rural onde moramos), para comprar queijo, mel e vinho. A velha Toyota desce a serra firme e decidida, traçada nas quatro rodas…
consulte Mais informaçãoO passageiro entrou, queria ir para o aeroporto. “Eu levo o senhor, mas não posso conversar”, disse o taxista. O passageiro olhou espantado: “Como assim?”
consulte Mais informaçãoEm abril de 1976, portanto há quase 40 anos, eu completara dezoito há dias e era movido a uma única certeza: a de que queria rodar mundo. Logo, conhecê-lo seria, essencialmente, minha razão de viver.
consulte Mais informaçãoAvenida 17 de agosto. Três horas da tarde de uma terça feira de janeiro. Estou indo participar de banca examinadora. O sinal fecha. Eu paro o carro. Na calçada, um caixote com pacotinhos de morangos.
consulte Mais informaçãoTão longe quanto a memória pode me levar, vou lembrar sempre do quanto meu pai insistia em que tínhamos que amar Garanhuns sobre todas as cidades do mundo. Mais até do que Paris, se a tanto as…
consulte Mais informaçãoAo longo do verão, as papoulas se multiplicam nas cercas vivas das casas que contornam as pequenas e elegantes ruas da cidade, todas descendo na direção do rio que corre, lento e grandioso, serpenteando…
consulte Mais informaçãoArmando e Letícia formavam um casal auto-suficiente. Isso porque divertiam-se quando sozinhos; conversavam por horas sem atentar para o relógio e eram muito carinhosos um com outro.
consulte Mais informaçãoEm seus últimos anos de vida, os filhos já tendo tomado destino, Joca Viriato vivia só, na modesta casa grande da Utinga. Quando meu avô foi visitá-lo, um dia, perguntou se ele, com tantos inimigos, conquistados com suas brabezas e impetuosidades, não temia um possível atentado.
consulte Mais informaçãoNum quarto aconchegante, mais residencial do que de hotel, Mara dorme de pijama, com a cabeça enterrada entre dois travesseiros enormes. Mal se vê seu rosto, apenas as mechas do cabelo castanho.
consulte Mais informaçãoO coronel da Guarda Nacional Assunção Santiago foi um antepassado remoto do meu pai, de quem tenho memória apenas do nome e do episódio inusitado que aqui reporto.
consulte Mais informaçãoAlmocei na “Taverna di via Stella” e, para manter a escrita, fui valente à mesa. Comi com gosto o aclamado lesso con la pearà, uma versão da região do Trento para o cozido pernambucano.
consulte Mais informaçãoCerta noite, ela chegou tão arrumada, mas tão arrumada, que não teve jeito, pus-me de joelhos e, aos berros, no apinhado corredor da Faculdade,
consulte Mais informaçãoA propriedade chamava-se Ângelo, ou “Anjo”, na língua dos matutos. Ficava no município de Ingá, conhecido como Ingá do Bacamarte, terra dos pistoleiros Zé de Totô e Mané Anjo
consulte Mais informaçãoO que para uns é pesadelo, para outros é puro prazer. Dia desses, numa degustação de vinhos, descrevi uma viagem que fizera à região do Douro na companhia de dois livros e uma mochila. Para espanto até…
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