Improvável. E desejável. – Luiz Otavio Cavalcanti
Política é a arte do possível. Ou seja: em política pode acontecer tudo. Inclusive o que os atores nela envolvidos sejam capazes de produzir. Até o improvável.
consulte Mais informaçãoPolítica é a arte do possível. Ou seja: em política pode acontecer tudo. Inclusive o que os atores nela envolvidos sejam capazes de produzir. Até o improvável.
consulte Mais informaçãoCentauros são “seres monstruosos, meio homens e meio cavalos”, segundo Pierre Grimal (Dicionário da Mitologia). Nas representações clássicas, tinham busto e 2 braços de homem, mais corpo e 4 patas de cavalo.
consulte Mais informaçãoO Supremo vai realizar, finalmente, velho sonho de ministros bem nossos conhecidos. O de soltar Lula. Sem se preocupar que, além dele, ganharão as ruas um caminhão de condenados. Quantos? Segundo Gleisi, “outros 148 mil criminosos também serão libertados”.
consulte Mais informaçãoO Coringa não é só um filme assustador. É também pintura frenética. Acompanhada de concerto belo e atordoante de celo. O conjunto da obra do diretor, Todd Philips, captou o espírito do drama contemporâneo. Encapsulou o tempo social na digital do cinema.
consulte Mais informaçãoDesde os “cursos por correspondência” que a educação a distância tem sido vista com desconfiança e preconceito. Essa percepção continuou nas fases tecnologicamente mais avançadas dos cursos remotos realizados depois através do rádio e televisão.
consulte Mais informaçãoHannah Arendt, em sua notável obra “As origens do totalitarismo”, diz, à certa altura, que, na ascensão do nazismo, as elites econômicas e a ralé se deram as mãos. É o que, salvo engano e guardadas as proporções, assistimos nas últimas eleições presidenciais e nesse primeiro ano de governo federal.
consulte Mais informação“Estamos, devagar e com cuidado, trazendo nossos valorosos soldados & militares de volta para casa”, tuitou Donald Trump, o Presidente dos Estados Unidos, sobre sua decisão de retirar as tropas americanas da Síria no início de outubro.
consulte Mais informaçãoA convulsão social nesta semana no Chile mostra que o país andino está longe de ser o oásis de tranquilidade e paz social como se propagava mundo afora. O aumento da tarifa do metrô foi apenas um detonador de uma clara insatisfação latente e imprecisa na sociedade chilena…
consulte Mais informaçãoO termo declínio da verdade passou a ser usado no âmbito do relativismo político. Que vem dos anos 60 e 70. Quando Tom Wolf acentuou “a década do eu”. Ressaltando o narcisismo. Irmão gêmeo do niilismo contemporâneo.
consulte Mais informaçãoLisboa. Em seu Ultimatum (1917), Pessoa não falou bem de nós: “E tu, Brasil, república irmã, blague de Pedro Álvares Cabral que nem te queria descobrir”. Mas elogiou, depois. Como está no título de artigo que escreveu para Notícias Ilustrada (1929), em que nos considera “Brasil, nação irmã e amiga”.
consulte Mais informação“Não devemos acreditar nos muitos que dizem que só as pessoas livres devem ser educadas, deveríamos antes acreditar nos filósofos, porque dizem que apenas as pessoas educadas são livres (Epicteto, filósofo romano e ex-escravo).
consulte Mais informaçãoRoma. Trata-se do título de famoso romance (Animal Farm). Segundo a Modern Library List, “um dos 100 melhores do Século XX”. Do escritor inglês George Orwell. Mesmo autor do clássico 1984. O livro trata das fraquezas humanas.
consulte Mais informaçãoA história da humanidade e das civilizações pode ser interpretada como o resultado da geração e das formas de distribuição dos excedentes econômicos. O volume de excedente econômico gerado em cada momento da história depende das inovações…
consulte Mais informaçãoRecentemente falei na Academia Pernambucana de Letras sobre Marcel Proust, mais especificamente sobre “À sombra das raparigas em flor”, cujo aparecimento completou cem anos em junho deste ano. Sobre o genial escritor francês, autor do mais longo romance já escrito…
consulte Mais informaçãoO Brasil é iluminista. O iluminismo brasileiro é renitente. Vai e volta. Qual fênix. Surge diante de uma crise. Passa. E ressurge diante de nova crise. Intervalo. Até que nova crise o faça renascer. O iluminismo brasileiro é uma cultura. Uma forma de viver. Conviver. Ou mesmo sobreviver.
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