Eu gosto muito de preguiça; meu problema é que não sei o que fazer com ela.
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Mateus, primeiro os teus é simplesmente, como Luiza lembrou, o lance da Comissária de Bordo que instrui colocar a máscara primeiro em você e depois salvar o outros, se não lascam-se ambos.
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Aquele em dúvida e com medo de não dar certo sugeriu aos tucanos evitar o Anti-PT trocando-o por Pós-PT.
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Ultimamente obliterou-se o pau nas costas do politicamente correto. Os incorretos estão cansados e deixando prá lá? Tipo tá certo, você venceu.
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Data redonda, tipo centenário, cinquentenário, virou mercadoria. Não é que Marx tinha razão? Esse tal de capitalismo é competente.
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Reeleição não deu certo e eu concordo que não presta, mas…depende do Congresso.
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Returno não tem cabeça de chave e os outros. É no mata- mata, propriamente dito.
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As nascentes do Oiapoque e do Chuí ainda não secaram? A do São Francisco está numa péinha de nada. Ocupem-nas.
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Os estudantes e o governo de Hong-Kong sentaram à mesa. Este é o exemplo no qual o Novo Califado, a OTAN, os Curdos, os infiéis em geral e o Itamarati deveriam se espelhar
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De que é feito um país? “Um país se faz com homens e livros”, dizia Monteiro Lobato “Um país não se reduz a uma moeda.” diz Aloizio Mercadante”. Será que um país é feito por seus representantes no Congresso, sendo admitida uma ampla margem de erro?
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Dos pensamentos apresentados alternados e interligados por uma realidade presente que os comporta de fato, é possível vislumbrar regra antiga; as coisas são como têm de ser. Explico. Marx tinha razão na ideia, não na forma, tão pouco na dose. O Brasil vive um estado sui generis de alienação permitida por cada um dos brasileiros que, vendo a desgraça da falta de ética, permitem-se apoiá-la como se fosse num país vizinho e somente lá, não aqui. Dos que se propõem a alternar atitudes estando no poder, um completo fragilizar leva-os a simplesmente não ter força na voz; são sussurros esperando eco na histeria dos revoltados para depois falarem mais “rodadamente”. O mundo insiste em mostrar aos humanos da Terra o que é óbvio; cedo ou tarde a conta chega! O único caminho que permanece ao longo dos milhares de anos é o do entendimento, sem ele, só guerras e guerras não “dão camisa” a ninguém. E, apesar de todo o contingente de mentes brilhantes pensadoras que nós, brasucas, produzimos ao longo da nossa curta história, o best seller é Paulo Coelho. Fica difícil! Mas, o otimismo nada mais é que um reflexo daquilo que sempre há de vir independentemente das ações humanas que o mais das vezes tendem a tiros no pé!
Dos pensamentos apresentados alternados e interligados por uma realidade presente que os comporta de fato, é possível vislumbrar regra antiga; as coisas são como têm de ser. Explico. Marx tinha razão na ideia, não na forma, tão pouco na dose. O Brasil vive um estado sui generis de alienação permitida por cada um dos brasileiros que, vendo a desgraça da falta de ética, permitem-se apoiá-la como se fosse num país vizinho e somente lá, não aqui. Dos que se propõem a alternar atitudes estando no poder, um completo fragilizar leva-os a simplesmente não ter força na voz; são sussurros esperando eco na histeria dos revoltados para depois falarem mais “rosadamente”. O mundo insiste em mostrar aos humanos da Terra o que é óbvio; cedo ou tarde a conta chega! O único caminho que permanece ao longo dos milhares de anos é o do entendimento, sem ele, só guerras e guerras não “dão camisa” a ninguém. E, apesar de todo o contingente de mentes brilhantes pensadoras que nós, brasucas, produzimos ao longo da nossa curta história, o best seller é Paulo Coelho. Fica difícil! Mas, o otimismo nada mais é que um reflexo daquilo que sempre há de vir independentemente das ações humanas que o mais das vezes tendem a tiros no pé!