Política e afeto – Luiz Otavio Cavalcanti
Hannah Arendt disse que só é possível fazer política com duas pessoas. Pelo menos. Porque política é construção a dois. Se isso é verdadeiro, política é diálogo.
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consulte Mais informaçãoA nossa recente Era Digital, assim como a própria web, sua filha, têm passado rasteiras fabulosas nos seus usuários. As redes sociais que o digam.
consulte Mais informaçãoAécio Gomes de Matos ligou. É sempre um prazer ter notícias de um amigo especial como ele. Dando-se que ouviu dois debates de que participei, terça passada, nas Rádios Jornal (Geraldo Freire) e CBN (Aldo Vilela).
consulte Mais informaçãoDe Capanda fomos novamente redistribuídos, às vésperas da eleição, agora para a capital da província de Malange. Entre civis e militares, mais de mil observadores eleitorais haviam sido distribuídos pelas zonas eleitorais na semana anterior…
consulte Mais informaçãoDiferentemente de muitos grupos que insistem em se encontrar em dezembro, nosso encontro para marcar a passagem do ano foi em janeiro. Na verdade, a Revista Será? nasce como fruto de nossos encontros etílico-gastronômicos.
consulte Mais informaçãoNos corredores espalhou-se a notícia: a ONU estava recrutando voluntários entre seus funcionários, que falassem português, pois iria organizar eleições em Angola. De organizar eleições não sabia nada, o que eu fazia…
consulte Mais informaçãoSebastião Vila Nova, desde jovem e com a impaciência ardente dos sensíveis por natureza, recusou-se à linearidade dos acomodados e dos “intelectuários” — para usar uma expressão de Gilberto Freyre para aqueles que formam um híbrido de intelectual e de burocrata.
consulte Mais informaçãoTive um grande desprazer ao ler um abaixo assinado, subscrito por 25 pessoas ligadas à Universidade Federal de Pernambuco, classificando de fascistas todos os que não comungam de uma visão maniqueísta sobre a pureza do PT e dos seus principais líderes.
consulte Mais informaçãoNa guerra verbal da política brasileira, tem sido frequente destratar os adversários com o epíteto de fascistas, qualificativo tão incompreendido quanto inapropriado. E, no entanto, um grupo de professores e estudantes da Universidade Federal de Pernambuco acaba de criar…
consulte Mais informaçãoO Brasil está entre os países – subdesenvolvidos – em que, quando se trata de privatização de empresa pública, estereótipos predominam: estatal é o céu, privado é o inferno; ou vice-versa. Não se debate o tema, pra valer. No entanto, o país é ótimo material empírico à espera de embasar uma discussão séria.
consulte Mais informaçãoA China é uma economia de mercado? Essa questão voltou à tona quando se preparava a cúpula ministerial da Organização Mundial de Comércio (OMC) que se realizou mês passado em Buenos Aires.[1] Pois desde meados da década de oitenta do século passado a China pede na OMC o reconhecimento…
consulte Mais informaçãoUmberto Eco nos diz que os jornalistas ou a opinião pública possuem uma certa obsessão pelo fim do livro. É verdade. Até no libertário maio de 1968, escritores e estudantes se uniram para gritar: “Livros nunca mais” (ECO E CARRIÈRE, 2010).
consulte Mais informaçãoPassado o reveillon e a confraternização dos brasileiros, o ano começa já olhando para o momento crucial da história política do Brasil, as eleições de outubro, quando serão escolhidos os futuros governantes do país.
consulte Mais informação O fenômeno Trump não é um fato isolado. Representa a sequência de eventos com o mesmo corte.
Veja: a candidata da extrema direita, na França, Marine Le Pen, foi finalista no segundo turno na eleição presidencial francesa.
A manchete da seção política do jornal Folha de S.Paulo do dia 30 de outubro próximo passado alardeava: “Nova lei deverá tornar mais difícil renovação da Câmara”.
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