A hora da serenidade – Editorial
Encerrando uma campanha eleitoral dominada pela intolerância e pelo fantatismo, o Brasil escolhe, neste domingo, o futuro presidente da República. Ao vencedor cabe agora a responsabilidade de desarmar os espíritos, distensionando o ambiente político com um chamado duro às suas bases para o respeito às regras democráticas e aos direitos civis.
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