The Rain Room – MOMA.
Sei não. Será que espremendo, espremendo, o busílis é apenas o Outro?
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Pai Francisco entrou na Sala Clementina brandindo seu chicote metafórico, diagnosticando patologias, dando uma de seu Mestre ( Mateus- XXI, 12 e 13). Mas, ao fim das chicotadas, mimou os flagelados com afagos, o que Ele não fez com os vendilhões do templo. É pop, midiático ou apenas um sujeito a se observar com atenção?
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Houve uma época em que um cara não podia se empregar, viajar e fazer muitas coisas sem Folha Corrida. Pedia-se até publicação em jornais de declaração ‘renunciando ao credo vermelho”. Era a polícia que deveria prover o nada obsta. Agora parece que sobrou para o Ministério Público.
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Apostei cervejas e pés de porco com feijão no botequim da minha quadra, que o engarrafamento no Calçadão será apenas no dia cinco, segunda-feira. Em qualquer segunda-feira o fluxo andarilho já fica normalmente prejudicado e no primeiro dia do ano engarrafa. Em seguida se restaura a mobilidade. Como este reveilhão agora cai no meio da semana, fica para a segunda, dia 5.
Vou ganhar a fezinha.
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Pelo que tenho lido nos mais diversos meios de mensagem, a popular mídia, não estamos a caminho para um novo Iluminismo e, pior, da Era de Aquário só restaram boas músicas. Não há também previsão do Apocalipse pois, dizem, acabou a Guerra Fria na semana passada.
O que nos aguarda? A Era Medíocre?
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O marquetingue do publicitário doido impõe filmes e seriados dublados, pois a nova classe média está comprando a tv paga e, dizem, não sabe ler as legendas. Penso que deveria haver um Programa de Aceleração da Alfabetização Funcional- PAAF- e, enquanto suas metas não forem atingidas, o Estado intervir e obrigar opção via tecla SAP. Já é tão difícil encontrar algo durante este recesso geral e irrestrito.
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Será que nesses dias festivos ao menos os Prefeitos do Recife, Olinda e Jaboatão tomariam uma juntos e marcariam um dia para conversarem a sério, antes de um Ocupe RMR?
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Nos dias que correm preciso de pensamentos escapistas, pô!
Zavascky, Teori; Janot Rodrigues, Moro, Sérgio. Hulak, David os saúda, frutos da imigração acolhida nesta nação que merece ser feliz. Vivamos 2015, quando volto a pensar.
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