Luciano Oliveira e Teresa Sales no estúdio Finis Africae.

Luciano Oliveira e Teresa Sales no estúdio Finis Africae.

Auschwitz-Birkenau ficou na história da Segunda Guerra Mundial como o símbolo das atrocidades cometidas pelo Estado Nazista contra judeus, ciganos e outras minorias. Estima-se – com base em documentos da burocracia estatal -, que 1.300.000 (um milhão e trezentas mil pessoas) tenham sido mortas por sufocamento de gás e incineradas nesta rede de campos de concentração, chamadas As Fábricas da Morte. Destas, cerca de 200.000 foram crianças.

Hannah Arendt, judia alemã e importante pensadora do século XX, já residindo em Nova Iorque se ofereceu para a Revista The New Yorker para acompanhar o julgamento do nazista Adolf Eichmnan, responsável pela “Gestão” da Solução Final, nome dado à estratégia do Estado Nazista para o extermínio em massa de todos os judeus na Europa.

O resultado foi seu livro Eichmann em Jerusalém, que causou enorme polêmica, pois ela viu em Eichmann um burocrata medíocre que fazia parte de uma estrutura de Estado que a todos envolvia. Em Julho de 2013 é lançado o filme HANNAH ARENDT da diretora alemã Margarethe von Trotta. O Conceito de banalidade do mal e outros temas serão discutidos neste debate que a Revista Será? traz até seus leitores. O filme é usado por nós como mote para refletirmos sobre o nazismo.

Luciano Oliveira, membro do Conselho Editorial da Revista Será? e autor do livro 10 Lições sobre Hannah Arendt – Editora Vozes, é nosso principal debatedor. Teresa Sales e João Rego, ambos igualmente membros do Conselho Editorial da Revista, participam do debate instigando Luciano sobre o tema, sendo João Rego o “operador” do estúdio Finis Africae, estrutura amadora dentro da sua biblioteca.

Convidamos você a participar deixando seu comentário e divulgando este debate nas redes sociais.

Saudações,

João Rego – Editor de Mídia da Revista Será?