As coisas mais loucas
Chamam-me Hélio. Sou um filósofo gasoso, habitante de um lugar gasoso. Com o calor, cresço; com o...
consulte Mais informaçãoChamam-me Hélio. Sou um filósofo gasoso, habitante de um lugar gasoso. Com o calor, cresço; com o...
consulte Mais informaçãoNa noite do dia 13 de dezembro de 1968, na casa do meu pai, em João Pessoa, em companhia dele, do...
consulte Mais informaçãoDizia Fernando Pessoa (no Desassossego), “Ah, quem me salvará de existir? Não é a morte que quero,...
consulte Mais informaçãoVivo para ler e escrever. Mudança importante, nas rotinas que cumpro, aconteceu ano passado com a eleição para a (cadeira 39, que foi do amigo Marco Maciel, na) Academia Brasileira de Letras. Que passei a receber, em média, 3...
consulte Mais informaçãoA Lygia do título não é outra senão a escritora Lygia Fagundes Telles, a maior contista do Brasil. Neste ano de 2023, não a tivesse levado a morte, teria completado 105 anos. Que a leitora ou o leitor me permitam darmos...
consulte Mais informação“Presepe”, como qualquer um dos contos de “Tutaméia”, de João Guimarães Rosa, traz evidentemente a...
consulte Mais informaçãoNas últimas colunas, falamos do fim de Pessoa. Falta o complemento. Tentando saber de que morreu...
consulte Mais informação03 de dezembro de 2023 Ao escrever a data desta crônica, 3 de dezembro de 2023, tomei um susto....
consulte Mais informaçãoRecife. Encerramos, aqui, esta série. Pessoa morto, Ophélia Queiroz, seu implausível amor, está...
consulte Mais informaçãoLisboa. Já sem mais esperanças, escreve a última frase e se prepara para partir. TRINTA DE...
consulte Mais informação“Vista da abordagem liberal moderna, a cidadania atual é uma condição quebrada.” A frase é do conhecido antropólogo argentino Néstor García Canclini à certa altura do seu livro “Cidadãos substituídos por algoritmos”, cuja...
consulte Mais informaçãoEm 2043, cientistas descobriram que a convivência prolongada com cachorros estava causando...
consulte Mais informaçãoLisboa. Está cada vez pior. Manassés, seu vizinho barbeiro, lhe faz a última barba. Alguns amigos...
consulte Mais informaçãoA tradutora e jornalista Rosa Freire D’Aguiar vem de publicar um delicioso livro sobre seus tempos de correspondente em Paris, nas décadas de 1970 e 1980. Mas a obra é mais que um percurso autobiográfico, pois também reúne 21...
consulte Mais informaçãoLisboa. Não está bem, todos vêem. Sigamos no relato de seu fim. VINTE E SETE DE NOVEMBRO,...
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