Não olhe para cima
O roteiro do diretor Adam McKay é pouco inspirado. Cenas gratuitas e diálogos fracos se...
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Quando o passado é aprendizado
História linda, divertida com alguma ironia que não é britânica, mas mineira. E a linguagem é sempre elegante, tem até poesia, não só ao recordar a tia, Henriqueta Lisboa, a primeira mulher a fazer parte da Academia Mineira de...
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Marília e seu Pássaro Secreto
A propósito do último romance de Marília Arnaud – “O Pássaro Secreto” – recordo o artigo...
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Proust, que nos Escreve (Um Século de Posteridade)
Para aqueles que nunca o leram, Proust desperta veludos de desconfiança e um imaginário que...
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Freud: “Cartas aos Filhos”
Se há um nome que dispensa apresentações, não obstante os naturais equívocos de...
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Freyre, Tanizaki e a Sombra
Gilberto Freyre, em várias passagens de sua vasta obra, nos chama a atenção para a...
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Rosa, Rancière e as Margens da Ficção
“As margens da ficção”, de Jacques Rancière, recém-lançado no Brasil, com tradução de...
consulte Mais informaçãoEternidade do Aperto de Mão
Há cerca de onze anos, uma pesquisa revelava um curioso resultado sobre a nossa população e os nossos costumes: brasileiro toma muito banho, mas lava pouco as mãos. Pessoalmente, guardei essa revelação com o cuidado que ela...
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O Banquete dos Goncourt
Proust antecipou uma inflexão decisiva à moderna crítica literária. Pretendeu, como se...
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“Era uma vez um Pedaço de Pau”
Ele foi concebido e publicado num folhetim há 140 anos, só tendo aparecido em livro dois...
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O Grão do Amor
“A vida ainda havia de confrontá-los com outras provas mortais, sem dúvida, mas já não...
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O Baú de Leyla
A Leyla do título não é outra senão Leyla Perrone-Moisés, a grande crítica literária,...
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Os 65 anos do “Grande Sertão: Veredas’’
Nestes tempos tão sombrios quanto amargos da vida brasileira, é doce celebrar o maior...
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Uma “Chave” de Machado de Assis
Joubert, o moralista francês, nos diz que, assim como o vinho chama o seu bebedor, um livro...
consulte Mais informaçãoAriano: o perdão que não veio
Amigos, vocês já leram o último livro de Ariano Suassuna, lançado “post mortem”? Eu sim. E como tenho dois ensaios dedicados a ele, e já o incluí na minha lista de notáveis (Eu e ELES – VI), além de, por outro lado, desconfiar...
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