David Hulak

The Rain Room – MOMA.

The Rain Room – MOMA.

Adulteen é o que antigamente se chamava de véio safado?

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É sabido que até os mais branquelos têm o fiofó e o seu entorno um tanto amorenado. Então, na Califórnia -só poderia ser lá- inventaram uma tal de “anal bleaching”, i.e., um

branqueamento anal. Racistas! Penso que o sonho de Martin Luther King continua devaneio.

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“Inteligência”, em termos de segurança ou mesmo de espionagem, sempre teve como um dos objetivos antecipar para quem toma decisão ameaças que podem vir a desestabilizar uma situação estável. Quando não se avisa do número de votos no Parlamento, protestos, crises em países vizinhos ou um caminhonaço, por exemplos, penso que haveria uma polpuda rubrica orçamentária para reduzir o déficit público.

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Por sinal, no sacar o lance, as tais Agências de Risco continuam sem Inteligência. Não sabem bulhufas o que se passa em países emergentes.

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Estudante morto a tiros em passeata contra o governo. Outros tantos ficaram feridos, um deles, gravemente, vindo a entrar em óbito dias depois. Calma gente, estou me referindo a Edson Luis de Lima Souto. Foi em 1968, faz tempo. Podem esquecer.

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O Senado quer se meter nas broncas da Venezuela. Cochilo bolivarianista e astúcia dos golpistas afinados com os imperialistas ianques. O Executivo, não. A soberania dos outros é intocável. O que tem a Venezuela que o Paraguai não teve? Sei la!

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Os franceses ganharam mais dois anos para chegar a um déficit público que Angela acha legal, maaestrichico. A Grécia pediu um tempo, lhe deram quatro meses. Levy quer dois anos para ajustar as contas que lhe cabem, tucanamente. Penso no perigo a abaterem-no em pleno voo. Onde já se viu!

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Por falar em tiro ao pombo, a Câmara acertou um par esvoaçante, Kassab e Marina com um único tiro. Lance de seriado de televisão. Quem manda construir castelos de carta?

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Bala perdida não tem endereço certo e sabido. Meu amigo CC, carioca, sugeriu munição com CEP e eu pensei nelas com CPF de bandidos. Por parte deles penso que não vai dar. Aumentaria os custos do Crime Organizado que a partir das instituições de reabilitação sempre mantiveram responsabilidade de balanço contábil.

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Antissemita, antifeminista, anti-o-diabo a quatro, Philip Roth deve ter sido apenas um judeu que, como todos eles, esgrimiu com as palavras a antiaceitação do circo de horrores em que vive o Homo pouco Sapiens. Penso que os milhares de leitores desta Sera? gostarão de ler, ao menos aqueles mais portnoycos,

“Roth Libertado- O escritor e os seus livros” de Claudia Roth Pierpont.

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