Na semana em que o Brasil e o governo viveram um completo apagão político e econômico, a Presidente Dilma Rousseff, delirante ou alienada, conseguiu ver “uma luz no fim do túnel”. Como ela não parece ter visões (ou tem?), simplesmente lançou no discurso mais uma lorota de falso otimismo que ignora o mundo real e ofende a inteligência dos brasileiros. O governo sofreu derrotas políticas devastadoras ao longo da semana, confirmando que ela simplesmente “pariu um rato” com a reforma ministerial, tantas vezes anunciada a adiada. Com perdão dos dignos roedores, Dilma entregou o governo ao que tem de pior do PMDB e distribuiu penduricalhos a alguns nanicos. Pensando recuperar a base política ou, pelo menos, impedir o impeachment, a presidente apagou o último vestígio de sensatez política nesta sua desmantelada gestão. Ocorre que as derrotas do governo pesam sobre os ombros cansados dos brasileiros e não dos governantes: a inflação, o desemprego, a desesperança comprometendo a vida do cidadão. A inflação deu um novo salto, o STF-Superior Tribunal Federal não suspendeu a votação do TCU-Tribunal de Contas da União que, em seguida, rejeitou por unanimidade as contas do governo de 2014, e o TSE-Tribunal Superior Eleitoral decidiu autorizar abertura de ação de impugnação do mandato da Presidente Dilma Rousseff por conta das irregularidades nas eleições passadas. A Esplanada dos Ministérios está enlouquecida e, do outro lado do Palácio do Planalto, deputados e senadores estão ocupados com intrigas miúdas e interesseiras descoladas da dramática situação do país. E os poucos parlamentares e políticos sérios que pensam o Brasil e que estão sinceramente preocupados com o nosso futuro parecem perdidos e desorientados, carentes de um rumo convergente capaz de descortinar no horizonte um tênue mas verdadeiro raio de luz.
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Amigo Sérgio Buarque e demais responsáveis pelo editorial: tudo está absolutamente correto e justo, sem nada que se possa acrescentar.
Infelizmente – com as exceções do gesto extremo de Getúlio, da “manobra frustrada” de Jânio Quadros e da tentativa bisonha de fuga de Collor-, não temos a tradição da retirada com um mínimo de dignidade, a que recorreu Nixon: a renùncia. A regra é agarrar-se, a qualquer preço, ao poder, agora convertido em verdadeiro “pau de sebo”.
Na verdade, a cada manobra, o Governo Dilma vem aumentando a degradação do Presidencialismo de promiscuidade que marcou os governos Petistas.
Concordo com o Editorial. Mas a quem pedir luz? Temos o “Presidencialismo de promiscuidade” e “alianças oposicionistas de promiscuidade” (com raras exceções, entre as quais coloco Fernando Henrique Cardoso e Marina Silva, aliás).
STF é Supremo Tribunal Federal e não Superior Tribunal Federal…
O que me preocupa no numa possível saída da Dilma . deixar novamente o poder na mão do PMDB, Michel Temer iria ficar deliz e o povo
A DILMA, O LULA, O FHC, O AÉCIO, O CUNHA, O SERRA, O ALKMIN, OS FANTASMAS DO IMPEACHMENT, DO GOLLPE E DA DITADURA, E A REVOLUÇÃO. Com a intenção de assustar Dilma e Lula, visando afugentá-los do poder para tomarem os seus lugares o quinteto tucano resolveu fantasiar-se de fantasmas apelidados de impeachment, gollpe e ditadura, e passaram a correr atrás da dupla petista, que num dado momento da corrida, já num local ermo, aceleraram os passos, oportunidade em que FHC, liderando os fantasmas perseguidores gritou para ambos, Dilma e Lula, não precisam correr tanto assim afinal de contas os fantasmas somos nós me$mo$, ou seja, a oposição do ” quanto pior, melhor, para nós e péssimo para vocês. E daí Dilma, respondeu-lhes: ledo engano seus tucanos, a está altura do campeonato, não estamos correndo de medo de você$ e seus fantasmas,mas, isto sim, desse fantasmão que está correndo aí já bem atrás de vocês e que atente pelo nome de Revolução cuja intenção é devorar todo$ nó$.