1. O SISTEMA ELEITORAL BRASILEIRO FUNCIONOU PERFEITAMENTE

Provou que é confiável, ágil, resolutivo e preciso. A votação, em urnas eletrônicas, começou e terminou nos horários estabelecidos. Os eleitores inscritos que compareceram, votaram. Em ordem e em convivência pacífica entre os iguais e os diferentes. E os votos foram apurados e os resultados divulgados com celeridade.

  1. O ELEITOR BRASILEIRO NÃO “DEU CHEQUE EM BRANCO” AOS MITOS SALVADORES DA PÁTRIA

Teremos 2º turno nas eleições presidenciais. A composição do Congresso não revela hegemonia “de partida”. Há Governadores eleitos ou reeleitos à direita e à esquerda, no que esses dois rótulos político-ideológicos significam. Uma saudável contenção balizada pelo eleitorado.

  1. CANDIDATOS REPETITIVOS OU ANTIGOS CACIQUES FORAM ARQUIVADOS PELOS ELEITORES

Ao que parece, em todos os níveis. Desde a Presidência da República, passando pelo Senado até quem tentou eleições proporcionais. Fadiga eleitoral. Novas lideranças estão emergindo.  

  1. HÁ ESPAÇO ABERTO PARA UMA FORÇA POLÍTICA DE CENTRO LIBERAL-SOCIAL 

Temos um espaço aberto para a aglutinação e o crescimento de uma força política renovada, de natureza liberal-social, nesta ordem. Formada por lideranças orientadas a trabalhar para que o capitalismo avance e dê certo no Brasil. Comprometidas em fazer o Brasil recuperar a capacidade de crescer num ambiente aberto, democrático e inclusivo. Porque sem crescimento e democracia – sustentados, inclusivos e sustentáveis o Brasil será, cada vez mais, um país decadente e sem futuro.

Os melhores sinais dessa renovação me parecem vir das mulheres. Especialmente do Mato Grosso do Sul e do Agreste de Pernambuco.