Tag: Paulo Gustavo
Entre Livros e Lives
por Paulo Gustavo | ago 21, 2020 | Artigos | 0 |
Recentemente encomendei um antigo livro francês de um especialista em Proust. Um ancião. Não o autor, mas o livro. Veio de 1939. 81 anos! Galhardamente vivera oito décadas, atravessando a Segunda Guerra Mundial, a Guerra Fria e...
consulte Mais informaçãoA Crença na Internet e a Cura da Covid – Paulo Gustavo
por Paulo Gustavo | ago 14, 2020 | Artigos | 0 |
A crença cega em conteúdos da internet, aí naturalmente incluídas as redes sociais, lembra a crença dos pouco letrados na palavra escrita e, por extensão, nos livros e nos textos impressos em geral. A falta de familiaridade gera um respeito reverencial.
consulte Mais informaçãoO “Nevoeiro Silencioso”: Tédio e Confinamento – Paulo Gustavo
por Paulo Gustavo | jul 10, 2020 | Artigos | 4 |
Ninguém está pronto para o tédio, esse mal-estar interior que mais se assemelha a uma flutuação no vazio. Por estes dias, com a pandemia do coronavírus e o confinamento da população, muita gente ficou cara a cara com o tédio.
consulte Mais informaçãoOs 112 Anos de Guimarães Rosa – Paulo Gustavo
por Paulo Gustavo | jul 3, 2020 | Literatura | 2 |
As redes sociais, em especial os perfis de várias editoras, puxaram o coro de parabéns aos 112 anos de Guimarães Rosa, transcorridos no último 27 de junho. Assim como fizeram com Machado de Assis, outro aniversariante genial do mesmo mês…
consulte Mais informaçãoUm clássico faz 90 Anos – Paulo Gustavo
por Paulo Gustavo | jun 26, 2020 | Artigos | 5 |
“Um clássico é um livro que nunca terminou de dizer aquilo que tinha para dizer” é o que pontifica Italo Calvino em famosa página. Vale dizer: é um texto que fala a sucessivas gerações sem perder seu encanto.
consulte Mais informaçãoO Luxo de Perder Tempo – Paulo Gustavo
por Paulo Gustavo | jun 19, 2020 | Artigos | 6 |
“[…] a Revolução fascista não derruba por inteiro e de uma vez aquela delicada e complexa máquina que é a administração de um grande Estado; procede por graus, por pedaços […].” Benito Mussolini
consulte Mais informaçãoSinais Totalitários – Paulo Gustavo
por Paulo Gustavo | jun 12, 2020 | Artigos | 7 |
Quando o decano do Supremo Tribunal Federal, ministro Celso de Mello, afirmou, numa rede privada, que o ambiente político nacional lembrava, guardadas as devidas diferenças, o da Alemanha pré-nazista, talvez não tenha passado longe da verdade.
consulte Mais informaçãoSerotonina – Paulo Gustavo
por Paulo Gustavo | maio 29, 2020 | Literatura | 1 |
“Não seria a ironia uma das faces da sabedoria?”, pergunta-se retoricamente o filósofo francês Vladimir Jankelevitch no seu clássico “L’ironie”. Bem, se não é exatamente uma das faces da sabedoria, a ironia, pelo menos, nos incita a ser mais sábios e mais reflexivos.
consulte Mais informaçãoOrdem unida – Paulo Gustavo
por Paulo Gustavo | maio 22, 2020 | Artigos | 7 |
Em “Tigres no Espelho”, o grande e recém-falecido crítico literário George Steiner faz uma bela e densa resenha da obra “Spandau: o diário secreto”, de Albert Speer, o célebre arquiteto de Hitler. Não só arquiteto como também ministro de armamentos e produção de guerra.
consulte Mais informaçãoLavar as mãos, a revolução de Semmelweis – Paulo Gustavo
por Paulo Gustavo | maio 8, 2020 | Artigos | 10 |
Há dez anos, uma pesquisa no Brasil revelava que o brasileiro toma muito banho (às vezes até três por dia) e lava pouco as mãos. Num país ensolarado e tropical, o banho, como sabemos, não é só higiênico como lúdico…
consulte Mais informaçãoCoronavírus, contingência e pensamento – Paulo Gustavo
por Paulo Gustavo | abr 10, 2020 | Artigos | 2 |
Todo o mundo criado pelo ser humano e que se chama “mundo”, porque é precisamente criado, encontra-se, neste momento, como que entre aspas. O coronavírus, à semelhança de outras forças da natureza, nos torna a todos mero detalhe…
consulte Mais informaçãoA dura arte de narrar com poesia – Paulo Gustavo
por Paulo Gustavo | mar 13, 2020 | Literatura | 2 |
Acabo de ler seu livro de estreia, uma obra-prima da literatura francesa. Até hoje as obras-primas nunca disseram como nascem. Sobre isso, Borges certa vez chamou a atenção: ninguém pode dizer que vai sentar e escrever uma obra-prima. De fato, a banda não toca assim.
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