Desventuras Náuticas – Clemente Rosas
Volto a falar do mar porque agora, em regresso definitivo à minha querência, eu o tenho por companhia permanente, e na primeira luz dos dias já posso conferir, de minha varanda, seu brilho, sua cor e seus humores. Na verdade, tenho convivido com ele desde a mais tenra infância.
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