Samba de Coco: Inventário Sentimental de um Folguedo em Extinção – Clemente Rosas
Sua origem remonta aos tempos em que as praias da Paraíba eram cobertas de imensos coqueirais, com algumas aldeias de pescadores de permeio.
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | maio 4, 2018 | Artigos |
Sua origem remonta aos tempos em que as praias da Paraíba eram cobertas de imensos coqueirais, com algumas aldeias de pescadores de permeio.
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | abr 6, 2018 | Causos Paraibanos, Literatura |
Chico Gaioleiro, assim chamado por fazer gaiolas de passarinhos, é o primeiro dessa lista de infelizes. Com grave doença, não sei se hepática ou renal, era acometido de hidropisia, e se apresentava, com o ventre tão…
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | mar 30, 2018 | Causos Paraibanos, Literatura |
É bem conhecida a afirmação do poeta inglês, de que a criança é pai do adulto. Poucos anos de sua infância passou Manuel Bandeira no Recife, e esse tempo impregnou, assumidamente, toda a sua obra.
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | mar 9, 2018 | Artigos |
Luiz Otávio Cavalcanti levou a público sua decisão de afastar-se da presidência da FUNDAJ. Com a saída, para candidatar-se, do Ministro Mendonça Filho, que o recrutou para uma missão que se prenunciava espinhosa nas circunstâncias…
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | fev 2, 2018 | Causos Paraibanos, Literatura |
Um dos encantos das pequenas cidades – a João Pessoa da minha infância poderia ainda enquadrar-se nessa categoria – é a presença de tipos populares, que ganham notoriedade por alguma característica física, ou mental, que apresentem.
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | dez 22, 2017 | Artigos |
Pois é, amigos, o claro e selvagem apelo do mar me fez voltar a ele, no mesmo veleiro branco, e a convite dos mesmos companheiros. Desta vez rumo ao sul, partindo do Cabanga, em Recife, para a tranquila praia de Serrambi.
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | dez 1, 2017 | Artigos |
Desculpem não ter tido tempo de me despedir de vocês. Para mim, a porta da outra dimensão abriu-se bruscamente, e não há como recusá-la.
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | nov 3, 2017 | Artigos |
A publicação, na Revista Será?, do luminoso artigo de Paulo Gustavo, a propósito dos cinquenta anos da morte de Guimarães Rosa, levou-me a encarar projeto bastante antigo, para cuja realização me vinha faltando coragem.
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | out 27, 2017 | Artigos |
Os jornais de João Pessoa talvez tenham estampado magros obituários. O funeral transcorreu sem muitas lágrimas. E assim, discretamente como viveu, ao cabo de longa e penosa enfermidade, morreu Maria Luíza, a fada da minha infância.
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | out 11, 2017 | Artigos |
Nunca tinha ouvido falar do Professor João Cezar de Castro Rocha, doutor em literatura. Mas o tema de sua palestra – José Guilherme Merquior – me levou à Fundação Joaquim Nabuco no dia 13 passado.
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | set 22, 2017 | Artigos |
Talvez a proximidade do cinquentenário dos acontecimentos de 1968, “o ano que não terminou”, como o descreveu Zuenir Ventura em seu livro, tenha motivado intelectuais da minha terra a colher depoimentos dos participantes das agitações estudantis na Paraíba…
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | set 15, 2017 | Artigos |
“Meu filho, nunca pergunte a alguém, que você acaba de conhecer, onde ele nasceu. Para não causar a ele, eventualmente, o constrangimento de ter de dizer que não nasceu na Paraíba!”
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | ago 25, 2017 | Artigos |
Uma conferência sobre Dostoiévski, proferida no ciclo de palestras que a Fundação Joaquim Nabuco está promovendo, em colaboração com a Fundação Astrojildo Pereira e o Centro Josué de Castro, a pretexto do centenário da Revolução Russa…
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | ago 4, 2017 | Literatura |
Dois anos atrás, comecei a escrever os “causos paraibanos”, histórias contadas por meu pai, ou vividas na minha infância. E os personagens mais ricos dessas histórias talvez tenham sido, ao narrar suas aventuras, meu tio-avô Joca Viriato, senhor do engenho Utinga, e seus descendentes.
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | jun 23, 2017 | Literatura |
Álvaro Moreyra, em seu livro “As Amargas, Não”, clássico da literatura de reminiscências, conta o diálogo com o seu carcereiro, ao sair de prisão por delito de pensamento, nos turbulentos anos 30 do passado século.
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | jun 2, 2017 | Causos Paraibanos, Literatura |
Éramos adolescentes, por volta dos quinze anos, eu e meu irmão, quando fomos convidados para um passeio de barco especial: pelos autores do convite – dois padres – e pelo destino – um convento de freiras…
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | abr 28, 2017 | Literatura |
Enfim, vencido pela febre do mar de que fala o poeta inglês, e a convite de um amigo velejador, voltei a singrar as ondas, em um barco esbelto e branco como um cisne. Tive ainda uma motivação adicional: o destino era a Praia Formosa…
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | abr 7, 2017 | Causos Paraibanos, Literatura |
É claro que não foram apenas animais silvestres que alegraram minha infância. Além da criação de coelhos e porquinhos da Índia, e da convivência temporária com criaturas mais exóticas, tivemos estreito contato com caninos…
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | mar 24, 2017 | Causos Paraibanos, Literatura |
Administrador das fazendas Manjereba e Mumbaba, da Companhia de Tecidos Paraibana, na Zona da Mata, além da sua própria, no Agreste, meu pai tinha contato frequente com animais, domésticos ou silvestres.
consulte Mais informaçãoPostado por Clemente Rosas | mar 10, 2017 | Causos Paraibanos, Literatura |
Esta era famosa pela severidade. Maria José Gouveia era o seu nome, mas o apelido familiar chegou às salas de aula, muito embora nós, alunos, não fôssemos autorizados a tratá-la assim. Uma de suas auxiliares, excepcionalmente mansa, a chamava de Madrinha Zica.
consulte Mais informaçãoAlcides Pires A Opinião da Semana Aécio Gomes de Matos camilo soares Caruaru Causos Paraibanos civilização Clemente Rosas David Hulak democracia Editorial Elimar Nascimento Elimar Pinheiro do Nascimento Eli S. Martins Encômio a SPP Estado Ester Aguiar Fernando da Mota Lima Fernando Dourado Fortunato Russo Neto Frederico Toscano freud Helga Hoffmann Ivanildo Sampaio Jorge Jatobá José Arlindo Soares José Paulo Cavalcanti Filho João Humberto Martorelli João Rego Lacan Livre pensar Luciano Oliveira Luiz Alfredo Raposo Luiz Otavio Cavalcanti Luiz Sérgio Henriques manifestação Marco Aurélio Nogueira Maurício Costa Romão Paulo Gustavo Política psicanálise recife Religião Sérgio C. Buarque Teresa Sales
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