Alicerce – Teresa Sales
Crônica é sub-leve, nuvens passageiras. Romance tem mais sustança. Os alicerces ficaram, contudo, enterrados por muitos anos, décadas. Conto agora ao leitor algum deles.
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | fev 23, 2018 | Literatura |
Crônica é sub-leve, nuvens passageiras. Romance tem mais sustança. Os alicerces ficaram, contudo, enterrados por muitos anos, décadas. Conto agora ao leitor algum deles.
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | fev 9, 2018 | Diários do Pina, Literatura |
O Diário do Pina viajou ontem para o Poço da Panela. Vestiu fantasia, colocou máscara e foi brincar. Aqui na minha terra, no carnaval, não se dança, não se samba: se brinca. Comprei uma máscara nova quando começaram as prévias do carnaval deste ano, na mão de uma artista, Guya.
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | jan 26, 2018 | Diários do Pina, Literatura |
Se esse diário fosse postado em tempo real, os leitores poderiam ficar sabendo antes da TV e das redes sociais e sobretudo dos jornais escritos (nos quais as notícias são da véspera). Ficariam sabendo que quando voltei da caminhada, às 6:30 da manhã, acabara de cair um helicóptero da Globosat.
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | jan 12, 2018 | Diários do Pina, Literatura |
Na primavera do ano passado, plantei no quintal de seu Elias, meu vizinho da frente, um coqueiro e uma castanhola. Duas árvores que apreciam a terra arenosa e salgada à beira mar. Coqueiro é coqueiro. Ou pé de coco.
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | dez 29, 2017 | Diários do Pina, Literatura |
As garrafas de cerveja sacolejavam de traz pra frente e vice-versa, aos bruscos movimentos do metrô da Green Line de Boston. Vagões pequenos de um trem que parece, ainda hoje, de brincadeira; verdes, por óbvio.
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | dez 15, 2017 | Diários do Pina, Literatura |
Quatro e meia da madrugada. Acordo e principio os preparativos para o dia. Até descascar uma banana prata para comer à macaco, elevador e rua afora, atravessando a muralha protegida por guardiães da noite do meu edifício de apartamentos, já são cinco. O sol acabou de nascer.
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | jul 21, 2017 | Artigos |
Querido Fernando, Pô, cara, isso não se faz com os amigos. Puta sacanagem. Ainda ontem fui a uma conversa boa com Zé Cláudio e Wilton de Souza mediada por Joana D’Arc no Espaço Caixa Econômica, a propósito do lançamento do livro organizado por Betty Lacerda, Lula Cardoso Ayres – Fotografias.
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | dez 9, 2016 | Literatura |
Enquanto a mulher prepara o peixe, ouve música. Ela gosta de música e elas têm horas na sua vida. Pela manhã, grandes orquestras, piano, violinos, os clássicos, os barrocos. A tarde combina com a música popular brasileira, como o Dorival que ouve agora. E a noite, a noite é do jazz.
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | out 14, 2016 | Crítica |
Entro na sala de cinema, no primeiro dia de sua exibição, com quase nenhuma informação sobre o enredo do filme.
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | out 7, 2016 | Literatura |
Deitada na rede no terraço da casa de Marília, em Tamandaré, posso escutar e ver o mais esmeralda de todos os mares que conheci. Sebastião fotografa sem parar.
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | jun 24, 2016 | Literatura |
Viajar de trem é uma das delícias do Velho Continente. Hoje, tomando o comboio que sai da Estação de Santa Apolônia, ao pé do rio Tejo, vou cumprir um dos propósitos dessa viagem.
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | jun 17, 2016 | Literatura |
Difícil “sair” do Brasil, nesse momento em que nosso país tem novidades políticas a cada dia. Para o bem – afinal, estamos passando o país a limpo? – ou para o mal: uma incômoda lama, tal o estouro…
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | fev 5, 2016 | Literatura |
Estamos à caminho de Alagoa, a cidade mais próxima de Nogueira (o bairro rural onde moramos), para comprar queijo, mel e vinho. A velha Toyota desce a serra firme e decidida, traçada nas quatro rodas…
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | dez 11, 2015 | Artigos |
No último mês do ano, sempre gostei de apreciar as luzes de natal. Estava em Paris na passagem do ano 2007/2008. A imensidão de castanheiros-da-índia do Champs Élysées iluminados de azul e dourado…
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | out 23, 2015 | Literatura |
Toda mata que se preza tem uma árvore de porte para lhe dar nobreza. Como o buriti gigante dos Gerais de Guimarães Rosa. Na Mata da Estrela (desses vestígios preservados da nossa ancestral Mata…
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | ago 28, 2015 | Artigos |
Em minhas andanças mineiras recentes, um feliz encontro. Eu não a reconheceria fácil. Um restaurante a quilo honesto, com tutu, canjiquinha, couve, galinha á cabidela (aqui nomeada ao molho pardo) e outras delícias da comida mineira, servida em panelas de barro num fogão à lenha.
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | jul 31, 2015 | Crítica |
“O meu nome é da bíblia”. “E o meu é da dança”. Assim se apresentam na prisão francesa Jonas e Samba, ambos imigrantes africanos trabalhando indocumentados em Paris. Em torno do personagem…
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | jun 26, 2015 | Literatura |
Véspera de São João. Carmen Chaves passa na minha casa; vamos com chuva e tudo para a Rua da Palha em Olinda, onde haverá festa de rua.
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | jun 19, 2015 | Literatura |
Teresa Sales Saímos de Tiradentes às 11:30. O sol já aquecera o dia e eu estava abrigada para o desconhecido. Ele vai debulhando grão a grão as contas de sua vida. Vez por outra diz que quer saber da minha. Quer. Quer não. Eu estou mais interessada nas montanhas mineiras, no verde da estação seca, […]
consulte Mais informaçãoPostado por Teresa Sales | jun 5, 2015 | Literatura |
Eu já andava do meio para o fim da leitura do meu livro de cabeceira dessa viagem, “Del amor y otros demônios”, de Gabriel Garcia Marquez, quando chegamos a Cartagena.
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