Estética da mediocridade. Ou prenúncio de primavera política
O desfile de 7 de setembro dos 200 anos de independência não foi o desfile dos 200 anos....
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Autor: Luiz Otávio Cavalcanti
No debate, caem os véus. E brilha a vulnerável força feminina.
Uma noite de domingo sem tédio. A do debate presidencial. O ar noturno, frio, contrastava com o calor do clima emocional do evento. As chamadas da tv. Os apelos dos apresentadores para o horário. A sequência dos candidatos. O...
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A entrevista da entrevista. Ou cicatrizes da mentira.
O então candidato Jair Bolsonaro dizia vestir-se de liberal. O agora presidente Jair...
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O pacto da eleição
Pronto. O pacto está formado. E firmado. Na posse do novo presidente do Tribunal Superior...
consulte Mais informaçãoPacto social de 11 de agosto. Ou a rua foi à universidade.
Democracia precisa ser regada. Necessita de jardineiros para cuidar do jardim democrático. Permanentemente. Porque a letra da Constituição, às vezes, é afrontada. Como agora. Então, chega a hora em que se torna oportuna a defesa...
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A beleza da amorosidade no mundo. Ou quanto vale a filosofia hoje?
Hamlet, diante de imaginária derrota, em fingimento para evitar o próprio fracasso: “Não...
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Silêncio seráfico, institucionalidade viva e Aquarela do Brasil.
Vinte de julho de 2022. Esta data é um marco. Que divide movimentos estratégicos da próxima...
consulte Mais informaçãoMensageiros do futuro. Ou a bela velhice.
Certa vez, anos atrás, na praia, conversávamos, eu, Monteirinho e Fernando Menezes, sobre velhice. Como encará-la? Como enfrentá-la? Como vivê-la? Como desfrutá-la? Após o almoço, no terraço, olhando aquele marzão de Deus,...
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O Pasquim. Betty Friedan, “Go!Bery” e que o Leitão nos seja leve (4).
A redação do Pasquim continuava a ser desfile de personagens, ideias e controvérsias....
consulte Mais informaçãoO Pasquim. E entrevistas de Drummond e de Madame Satã (3).
A nova gestão do Pasquim era formada por um quinteto: Jaguar, Ziraldo, Henfil, Sérgio Cabral e Millôr. Prioridade: buscar alternativas para viabilizar o jornal. E esse foi o tom da abertura da entrevista de Millôr. Em março de...
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Uma questão de cultura. E covardia.
A demissão do presidente da Caixa Econômica vem no mesmo dia de uma decisão judicial. A...
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O Pasquim. Ou a pedagogia dos fatos (2).
Em junho de 1970 começou a censura prévia ao Pasquim. A ponto de, numa edição, poema...
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O Pasquim. Ou Ipanema engarrafada.
Acordei no modo calmo. Bem dormido. Tomei banho, depois comi sucrilho. De máscara, desci no...
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O povo não é bobo. Ou a singeleza da política.
Hannah Arendt disse que não se faz política sozinho. É preciso o outro. O agir conjunto. Se...
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Alexandre Moraes não é o Lacerda de Jânio. Não há golpe.
Aula da quinta feira. Dia solar. Azulíssimo. Mala feita, power point pronto. Tomo o carro....
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1822 – 2022: duzentos anos de independência do Brasil. História, legado e futuro
O que significam 200 anos de independência do Brasil, como nação livre e soberana? Que...
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Samba, neto do lundum. Flerta com o jazz.
Chegados ao Brasil, escravos, os negros não estavam condenados ao silêncio. Cantavam....
consulte Mais informaçãoIntervalo para a sensatez
Este texto não é contra nenhum candidato a presidente. Nem é a favor de nenhum candidato a presidente. Até porque os candidatos ainda não estão postos. Este texto é a favor de uma reflexão. De um intervalo. Para que o país...
consulte Mais informaçãoMiriam Leitão, a Françoise Giroud brasileira.
Hipólito da Costa era um brasileiro que morava na Inglaterra. No início do século 19. Foi um liberal que fundou o Correio Braziliense. Curiosidade: o jornal, fundado em Londres, em 1808, circulava no Brasil. Em português. Coisa...
consulte Mais informaçãoO leão de Kiev.
Em 1940, Winston Churchill lutou só contra Hitler. Até 1943. Quando Roosevelt concluiu a campanha para a presidência. E pode enfrentar os eleitores. Que não queriam a participação norte americana na Segunda Guerra. Foram três...
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