Categoria: Eu e ELES: ecos de memória política
Eu e ELES: Ecos de memória política
por Clemente Rosas | out 16, 2020 | Eu e ELES: ecos de memória política | 5 |
XIII – Apolonio de Carvalho Retomo a minha série de notáveis com uma explicação. Só estive...
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por Clemente Rosas | jan 17, 2020 | Eu e ELES: ecos de memória política, Literatura | 1 |
Leio, em jornal da Paraíba, que meu amigo Malaquias Batista Filho vai receber – ou já recebeu – o título de Cidadão de Pernambuco, concedido pela Assembleia Legislativa desse Estado. E, de repente, me dou conta de que estava faltando alguém na minha “galeria de notáveis”.
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por Clemente Rosas | dez 27, 2019 | Eu e ELES: ecos de memória política, Literatura | 0 |
O “Fest-Aruanda”, festival de cinema paraibano que vem sendo realizado há alguns anos, proporcionou para mim a oportunidade de rever Vladimir Carvalho, velho companheiro de lutas estudantis em João Pessoa, hoje cineasta famoso, talvez a maior figura do filme documentário no Brasil.
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por Clemente Rosas | out 11, 2019 | Eu e ELES: ecos de memória política, Literatura | 0 |
Conheci Cristovam Buarque por volta de 1968, quando, com grande sacrifício financeiro, resolvi fazer uma “reciclagem” e me inscrevi num curso de mestrado em economia da UFPE, trabalhando apenas meio expediente no PLANESC, escritório de projetos de amigos paraibanos.
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por Clemente Rosas | out 4, 2019 | Eu e ELES: ecos de memória política, Literatura | 2 |
Quando meu conterrâneo Cássio Cunha Lima – o homem que, sem me conhecer, me nomeou Procurador Geral da SUDENE – resolveu, no final de 1993, deixar a superintendência da autarquia para retomar sua carreira política, comentou-se que o presidente Itamar Franco…
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por Clemente Rosas | set 27, 2019 | Eu e ELES: ecos de memória política, Literatura | 2 |
Na segunda metade da década de 50 do século passado, começou-se a falar, na Paraíba, de um de seus filhos emigrados. Nascido em Pombal, no sertão do Estado, havia-se transferido, adolescente, para João Pessoa, e poucos anos depois para a capital do país, onde se formou em Direito.
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por Clemente Rosas | set 20, 2019 | Eu e ELES: ecos de memória política, Literatura | 1 |
Voltando à Paraíba em 1962, ao final do meu mandato na diretoria da União Nacional dos Estudantes, para concluir o meu curso de Direito, travei conhecimento com um rapaz franzino, de grossos óculos, pouco mais jovem do que eu, que trabalhava na Rádio Tabajara, emissora do Governo do Estado.
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por Clemente Rosas | set 13, 2019 | Eu e ELES: ecos de memória política, Literatura | 3 |
Quando ouvi falar, pela primeira vez, em Ariano Suassuna, na década de 50 do século passado, tinha quinze ou dezesseis anos, e estava ainda no curso secundário. O Teatro do Estudante da Paraíba encenava, no Teatro Santa Roza, de João Pessoa…
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por Clemente Rosas | set 6, 2019 | Eu e ELES: ecos de memória política, Literatura | 0 |
No ano de 1968, participei, como observador da FUNDINOR – Fundação para o Desenvolvimento Industrial do Nordeste, da reunião de criação da SUDAM – Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia. Na verdade, um belo passeio pelo rio Amazonas, com o rótulo de “seminário”, a bordo do navio Rosa da Fonseca…
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por Clemente Rosas | ago 30, 2019 | Eu e ELES: ecos de memória política, Literatura | 7 |
Nos anos 1961-62, tempo de minha breve experiência de política universitária, só havia uma UEE (União Estadual de Estudantes) em oposição à UNE: a de Pernambuco, presidida pelo liberal Marco Antônio Maciel.
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por Clemente Rosas | ago 23, 2019 | Eu e ELES: ecos de memória política, Literatura | 3 |
A morte de Alcides Carneiro, em 1976, na distante Brasília, talvez possa ser comparada pelos paraibanos com a de Edith Piaf. A França perdeu a sua cotovia, a Paraíba, o mais inspirado orador de massas de sua história.
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por Clemente Rosas | ago 16, 2019 | Eu e ELES: ecos de memória política, Literatura | 7 |
No final de 1964 – mesmo inocentado pela Comissão Geral de Investigações – por conta do meu passado de militância política estudantil, fui demitido da SUDENE. Meu regime de trabalho era “celetista”, o que permitia a demissão, ainda que sem “justa causa”.
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