FUNDEB. Ou como Dom Rodrigo mostrou o outro lado da política carioca. – Luiz Otavio Cavalcanti
Agora, o Fundeb é perene. Graças a Dom Rodrigo. Rodrigo Maia. Presidente da Câmara dos Deputados. Deputado pelo Rio de Janeiro.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | jul 24, 2020 | Artigos |
Agora, o Fundeb é perene. Graças a Dom Rodrigo. Rodrigo Maia. Presidente da Câmara dos Deputados. Deputado pelo Rio de Janeiro.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | jun 26, 2020 | Artigos |
Pronto. O Brasil voltou à Idade Média. Temos três sinais à vista: primeiro, famílias carentes, antes invisíveis, tomaram, aturdidas, forma nas ruas, em busca do óbolo oficial. Segundo, informalizados, os vendedores de biscates, ocultaram-se no comércio informal dos desconcertos urbanos.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | jun 19, 2020 | Artigos |
O governo Bolsonaro emagrece. Ao invés de autogolpe, faz uma autodieta. Perdeu alguns dos principais valores: Sérgio Moro, Luis Mandetta e Santos Cruz. Está mais pobre.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | jun 5, 2020 | Artigos |
O Brasil é uma República Federativa. Sob regime democrático. E nas democracias, o poder moderador não está no Exército. Está na Constituição. Seu intérprete, em última instância, é o Poder Judiciário. Por meio do Supremo Tribunal Federal – STF.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | maio 8, 2020 | Artigos |
A visita do presidente Bolsonaro ao STF, sem agenda marcada, é senha de Terceiro Mundo. Lida em romance de realismo fantástico. Nas sombras do improvável. Do ponto de vista institucional, o encontro foi fora do protocolo. Do ponto de vista pessoal, pode ter sido grosseria.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | abr 3, 2020 | Artigos |
Até o episódio da fúria virótica, confinamento tinha para mim um sentido diferente do que assumiu. Confinamento me reportava a Tóquio. Ano de 1985. Convidado pelo governo japonês, permaneci lá por vinte dias.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | mar 20, 2020 | Artigos |
No Império, o costureiro da nação foi José Bonifácio. Patriarca da Independência. Coordenador da unidade nacional. Gestor da resistência aos revoltosos pernambucanos, baianos, gaúchos. Além de tutor do adolescente Pedro II. Quando seu pai voltou a Lisboa para defender o trono português.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | mar 13, 2020 | Artigos |
A crise brasileira é de representatividade. Nos recentes quarenta anos, pelo menos, firmou-se um pacto. Entre elite política (governo e maioria congressual), elite econômica (empreiteiras e bancos) e elite cultural (intelligentsia e show business). Objetivo: manter status quo.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | fev 28, 2020 | Artigos |
Democracia é cálculo. Cálculo de dissenso. Funciona até certo limite. Além do qual os fios institucionais se rompem. E o país cai no abismo do autoritarismo.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | jan 17, 2020 | Artigos |
A placidez dos jardins do palácio de Buckingham é apenas aparente. Nos seus longos corredores, a frieza londrina é substituída pelo calor de chamas de intensas emoções. A rainha Elizabeth II não suporta o desempenho moderno, social, da princesa Diana, mulher de seu filho.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | jan 3, 2020 | Artigos |
O presente é tríbio. O presente do passado é memória. O presente do presente é percepção. O presente do futuro é esperança. Santo Agostinho. E acrescento eu: não há nação sem esperança.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | dez 27, 2019 | Artigos |
Não quero abreviar riscos. Nem ocultar sol autoritário com peneiras convenientes. Mas as barbas de Noel sugerem assumir reflexão isenta. O hiato de fim de ano merece pensar largo e desapaixonado. Para que possamos enxergar com nitidez o que vem no horizonte.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | nov 29, 2019 | Artigos |
O Brasil findou. Ou melhor, um certo Brasil. O Brasil de Covas, Ulysses, Pedro Simon, Marina Silva, Tancredo Neves, José Guilherme Merquior, Celso Furtado, Darcy Ribeiro. A árvore, que produziu esses frutos, chamava-se pau-brasil.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | nov 22, 2019 | Artigos |
A América Latina é terra de populismo. Porque analfabetismo e pobreza estão ligados no incentivo à dependência emocional. Esperando o salvador da pátria.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | nov 14, 2019 | Artigos |
Política é a arte do possível. Ou seja: em política pode acontecer tudo. Inclusive o que os atores nela envolvidos sejam capazes de produzir. Até o improvável.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | nov 8, 2019 | Artigos |
O Coringa não é só um filme assustador. É também pintura frenética. Acompanhada de concerto belo e atordoante de celo. O conjunto da obra do diretor, Todd Philips, captou o espírito do drama contemporâneo. Encapsulou o tempo social na digital do cinema.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | out 18, 2019 | Artigos |
O termo declínio da verdade passou a ser usado no âmbito do relativismo político. Que vem dos anos 60 e 70. Quando Tom Wolf acentuou “a década do eu”. Ressaltando o narcisismo. Irmão gêmeo do niilismo contemporâneo.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | out 4, 2019 | Artigos |
O Brasil é iluminista. O iluminismo brasileiro é renitente. Vai e volta. Qual fênix. Surge diante de uma crise. Passa. E ressurge diante de nova crise. Intervalo. Até que nova crise o faça renascer. O iluminismo brasileiro é uma cultura. Uma forma de viver. Conviver. Ou mesmo sobreviver.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | set 27, 2019 | Artigos |
Uma menina de oito anos é morta, com tiro, pelas costas, dentro de um carro. Numa comunidade pobre do Rio de Janeiro. O tiro partiu de fuzil de policial. As testemunhas disseram que não havia confronto na hora do tiro.
consulte Mais informaçãoPostado por Luiz Otávio Cavalcanti | set 13, 2019 | Artigos |
Semana pedagógica, esta. Na sala de aula da democracia brasileira. Uma tentativa de censura na bienal do livro, no Rio. Autografada pelo prefeito Crivella. E uma tentativa de desconstruir o regime democrático. Assinada pelo vereador Carlos Bolsonaro.
consulte Mais informaçãoAlcides Pires A Opinião da Semana Aécio Gomes de Matos camilo soares Caruaru Causos Paraibanos civilização Clemente Rosas David Hulak democracia Editorial Elimar Nascimento Elimar Pinheiro do Nascimento Eli S. Martins Encômio a SPP Estado Ester Aguiar Fernando da Mota Lima Fernando Dourado Fortunato Russo Neto Frederico Toscano freud Helga Hoffmann Ivanildo Sampaio Jorge Jatobá José Arlindo Soares José Paulo Cavalcanti Filho João Humberto Martorelli João Rego Lacan Livre pensar Luciano Oliveira Luiz Alfredo Raposo Luiz Otavio Cavalcanti Luiz Sérgio Henriques manifestação Marco Aurélio Nogueira Maurício Costa Romão Paulo Gustavo Política psicanálise recife Religião Sérgio C. Buarque Teresa Sales
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